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“Doenças” em paredes: tratamento prévio de patologias como mofo e fissuras interfere diretamente na qualidade da pintura.
O que poucos sabem é que a mão de obra qualificada de um profissional faz toda a diferença na hora de diagnosticar essas patologias. “Um profissional qualificado é capaz de detectar o problema olhando e passando a mão sobre a superfície. Com o diagnóstico adequado, ele poderá fazer um bom trabalho, que não trará dores de cabeça ao cliente no futuro”, explica Felipe Comelatto, técnico em produtos da Futura Tintas, fabricante nacional de tintas, vernizes, esmaltes, massas e resinas.
Qualificação
Felipe esclarece, ainda, que cada problema exige um procedimento diferente, o que aumenta a importância da qualificação do pintor. “Para o tratamento de superfícies com mofo, por exemplo, é necessária a eliminação através da limpeza com água sanitária, diluída 1:1 com água limpa. Somente após esta limpeza, seguida do enxague e secagem da parede, é que podemos aplicar a tinta. Para fissuras é necessário aplicar tinta emborrachada ou outros produtos específicos para essas lesões”.
Não detectar previamente esse tipo de problema e a solução para ele acarretará em trabalho dobrado, uma vez que as patologias irão reaparecer na superfície. “É dever do pintor indicar aos clientes as tintas e os materiais específicos para cada caso. Por isso, o ideal é buscar um profissional qualificado. A maioria dos pintores ainda tem bastante dúvida, principalmente sobre como resolver esses problemas exemplificados”, afirma o técnico.
A qualificação é percebida pelo cliente logo nos primeiros contatos. “O contratante percebe na hora em que o pintor apresenta o orçamento, pois ali devem conter todas as informações sobre problemas existentes nas paredes e outras superfícies e como resolvê-los, de maneira detalhada. Isso diferencia o profissional e aponta o nível de conhecimento que ele tem sobre os dados apresentados”, esclarece o profissional.
Prevenção da “doença”
Para evitar que possíveis patologias surjam nas construções, quando a superfície é nova e ainda não recebeu nenhum acabamento, também é importante que o pintor tenha conhecimento sobre os materiais mais adequados para cada tipo de parede.
Hoje é possível encontrar dois tipos de paredes mais usadas em construções: alvenaria e gesso acartonado. Por serem estruturalmente diferentes, existe uma forma de preparação para cada tipo de superfície. Na parede de gesso, por exemplo, pode-se aplicar tinta para gesso ou tintas tradicionais. “Mas, neste caso, é necessário aplicar um fundo preparador como primeiro passo, devido à presença de partículas soltas que vão prejudicar a adesão da tinta”, explica Felipe.
Já em uma parede de alvenaria, pode-se fazer três tipos de procedimento: usar o fundo (selador ou preparador) e fazer o acabamento (tinta ou textura); aplicar o fundo e a massa e só depois o acabamento; ou aplicar a massa e finalizar com o acabamento. “A especialização é um diferencial, pois o profissional deve saber orientar seu cliente na questão do uso dos materiais”, finaliza o técnico em produtos.
Estrutura do futuro
Para formar pintores cada vez mais qualificados para atender às reais demandas do mercado de pintura imobiliária, além de despertar nos pintores um novo olhar sobre a sua profissão e vida pessoal, a Futura Tintas criou a Universidade Futura do Pintor, que oferece cursos para profissionais que já atuam no ramo e pessoas que queiram se especializar nesta área.
A Universidade Futura do Pintor está sediada em São Paulo, no bairro Belenzinho. Em um espaço de 1.800 m2, oferece estrutura completa para que os alunos tenham educação empreendedora e qualificação técnica, com salas de aula, laboratório de inclusão digital e uma vila com cinco casas cenográficas para treinar a profissão de pintor imobiliário.
O processo de aprendizagem tem duração de cinco semanas e é dividido entre a “Academia do Pintor”, para pintores profissionais que desejam maior qualificação, e “Escola do Pintor”, para quem aspira entrar na profissão. Dentro da Universidade há ainda uma loja para que os alunos adquiram materiais e ferramentas para serem utilizados durante as aulas, e paguem com a moeda corrente da Universidade, o Futuro, que é conquistado através da entrega de atividades diárias.
Fonte: Redepress
Fonte: Viva o Condomínio
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